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Lu Oliveira

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PUBLICAÇÕES


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Cientistas exploram o poder de cura da energia das mãos

Reiki e outras práticas são procuradas em busca de alívio e equilíbrio

Publicado em 19/09/2011
Melissa Diniz - Edição: MdeMulher
Conteúdo do site CLAUDIA
  
 
Registros de rituais de cura com as mãos foram encontrados no Egito antigo
Foto: Getty Images

O biólogo Ricardo Monezi, mestre em fisiopatologia experimental pela Faculdade de Medicina da USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, estudou a fundo a técnica de imposição de mãos conhecida como 
reiki.

"Na adolescência, ela me ajudou a vencer uma depressão", conta. Seu desafio era 
provar o que havia vivenciado. Começou o trabalho em camundongos com câncer, tentando derrubar a tese usual de que as terapias complementares produzem só um efeito placebo. "O animal não cria vínculos com o terapeuta imaginando que será curado nem tampouco alimenta qualquer tipo de fé", resume Monezi.

Os ratos foram divididos em três grupos. Um deles não passou por nenhum tratamento; outro foi cuidado com a imposição de mãos; e o terceiro foi apenas coberto com luvas térmicas. Somente os que receberam energia das mãos apresentaram resultados positivos: o 
sistema imunológicodeles teve maior capacidade de destruir os tumores.

"Os dados preliminares apontam que a prática gera 
mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida.", conta o médico, que agora estuda o efeito do reiki em idosos.

Há uma década, vem crescendo o número de pesquisas realizadas a respeito do que os cientistas chamam de energias sutis. Um dos centros que avaliam o assunto é a respeitada Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. "A física atual não consegue classificar a natureza dessa força, mas vários estudos indicam que se trata de 
energias eletro magnéticas de baixa frequência", afirma Monezi.

O gastroenterologista Tomás Navarro Rodrigues, do Hospital das Clínicas da USP, realizou uma pesquisa em pacientes com dor torácica não cardíaca em parceria com a Universidade do Arizona, nos EUA. O objetivo foi avaliar os efeitos da técnica de origem japonesa j
ohrei, também baseada em transferência energética. Os que foram submetidos a ela tiveram melhora de 90% nos sintomas.


"A maioria das práticas, chamadas de curas prânicas, vem do Oriente e existe há mais de 6 mil anos", afirma o fisioterapeuta Sílvio Camargo, professor de meditação e ioga e autor do livro "Cura Energética: o Poder Sutil e Curador das Mãos" (Ed. Pensamento).

"Já foram descritas pelos 
historiadores antigos muito antes da vinda de Cristo. Há referências sobre isso em um papiro encontrado nas ruínas de Tebas, antiga capital do Egito, entre 1550 e 1069 a.C", acrescenta a ginecologista Marlene Nobre, presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) e autora do livro "O Passe Como Cura Magnética" (Fé Editora).

A intenção é 
sanar problemas físicos ou emocionais em sessões em que o terapeuta coloca as mãos sobre a cabeça do paciente, descendo em seguida pelo corpo, mobilizando energia do próprio doador ou do ambiente. Vem dessa crença o hábito de religiosos de estender as mãos durante a oração na tentativa de transmitir as bênçãos ao destinatário da prece. Para Marlene, assim como existe a transfusão de sangue, também é possível transmitir energia.






Como a Ciência vê o Reiki
Pela OMS Organização Mundial da Saúde
Pesquisas científicas na área de imposição das mãos vêm sendo feitas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam e comprovam o tratamento com REIKI como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes dessas pesquisasdemonstram que os resultados estão cada vez mais positivos hoje em dia. Quase todos os hospitais e centros de saúde pesquisaram e utilizam a técnica. Um dos exemplos dessas pesquisas:"Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica". Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental, enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu tratamento com Reiki. O grupo de controle não recebeu o tratamento com Reiki. Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito. Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental que receberam o Reiki tiveram mudança significativa nesses valores com 28% sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significativa. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o tratamento com Reiki que é trazer equilíbrio para uma boa saúde.  Uma paciente teve 20% de aumento nesses valores. Ela continuou tratando-se 3 vezes por semana  com Reiki e depois de três meses o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro. Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina, conduzida pela médica OteliaBengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas múltiplas, artrite reumática e parada cardíaca. O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e três os de controle. Os pacientes mostraram aumentos significativos nos valores de hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento completo dos sintomas.
Esta experiência e a anterior demonstraram que as aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
Outra experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretora assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta dessa experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados com Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado com tratamentos alopáticos à base de remédios convencionais.  No primeiro grupo dezessete por cento teve o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação. Daniel Wirth de Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia, conduziu um experimento controlado usando o Reiki. Quarenta e quatro estudantes da faculdade, do sexo masculino, com diversos e diferentes quadros. Todos os quarenta e quatro estudantes receberam a administração do Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia foram feitas avaliações de cada um sobre comportamentos emocionais e dores ou problemas físicos. Depois de oito semanas, essegrupo tratado sentiam diferenças em seus corpos, como mais disposição, bem estar,mais clareza mental, dormindo muito melhor. Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores e terapeutasde Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas dos tipos alfa e gama semelhante às observadas no cérebro de meditadores. Dr. BarnardGrad da Universidade de McGill em Montreal usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente, foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada com o Reikie qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto. Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmarem a natureza da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro. Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr. Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para rezar e postar as energias das mãos à distância,  para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado crescimento contínuo normal de 6, 25 milésimos de polegada por hora até às 21 horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido a 52, 5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840%! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas nunca para seu nível original.  O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração, Reikie plantas. Os resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas e o Reikiforam dirigidas crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não receberam, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de plantas. Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar e praticara realidade do tratamento com Reiki. Com isso veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e da unidade de toda a vida redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na Terra mais agradável e promovendo a cura do planeta. 
Por William Lee Rand
Fonte: Reiki News Magazine











Por Carla Peralva, estadao.com.br, Atualizado: 26/6/2011 19:50

O que o celular faz a suas células

Níveis de radiação estão dentro dos parâmetros, mas eles podem estar errados
?Cinco bilhões de celulares no mundo é a maior experiência biológica já feita na humanidade?, diz o professor Leif Salford, presidente do departamento de neurocirurgia da Universidade de Lund, na Suécia. Como muitos outros cientistas, ele estuda há décadas os efeitos da radiação eletromagnética no corpo humano e se preocupa com o fato de o mundo usar cada vez mais tecnologias baseadas em ondas eletromagnéticas ? rádio,TV, celulares, Wi-Fi ? sem saber que efeitos elas podem ter na saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), no dia 31 de maio, deu um alerta: pode causar câncer. O anúncio da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), braço da entidade, classificou a radiação emitida pela antena do telefone celular como ?possivelmente cancerígena para humanos?, o mesmo grupo de perigo em que gases emitidos por automóveis, chumbo e clorofórmio estão incluídos.
O estudo que motivou o anúncio relaciona o uso do celular ao aumento de tumores malignos e benignos no cérebro. Segundo a pesquisa, quem usou o aparelho por 30 minutos por dia durante 10 anos, apresentou 40% mais chances de desenvolver gliomas, tumor encefálico maligno e muito perigoso. Mas a divulgação já veio com uma ressalva: os resultados não são definitivos. Ainda não há nenhum caso de câncer comprovadamente causado por celular e faltam estudos epidemiológicos para comprovar a ligação da doença com o uso do aparelho.
Para Adilza Condessa Dode, doutora em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais, a classificação ?possivelmente cancerígena? já basta para a adoção do chamado Princípio da Precaução, que diz que, se ainda não há certeza sobre danos que uma tecnologia causa à saúde, é melhor adotar medidas restritivas do que esperar até que aconteça o pior.
Em sua tese de doutorado, defendida no ano passado, Adilza relacionou as mortes por câncer acontecidas em Belo Horizonte entre 1996 e 2006 com a proximidade da residência dos doentes a antenas de telefonia móvel: 93% dos casos das mortes ocorreram a até 500 metros de alguma antena. Foram analisados só casos de câncer que a literatura médica já sabe estarem relacionados à ação do campo elétrico gerado pela radiação, como de mama, pele, próstata, pulmão e fígado.
Com sua pesquisa, Adilza alerta que o problema da radiação do celular na verdade são dois: a alta radiação emitida quando o aparelho é usado para fazer ligações e o longo tempo de exposição a campos eletromagnéticos mais fracos criados pelo sistema de antenas de celulares, radares, rádios e TVs. Para a engenheira, a poluição eletromagnética é o maior problema ambiental do século 21, principalmente porque ainda não se tem certeza dos efeitos que ela pode causar.
No Brasil, quem determina e fiscaliza os níveis de exposição a campos eletromagnéticos é a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ela define tanto a radiação máxima que um celular pode emitir quanto o valor máximo de campo eletromagnético que um conjunto de antenas pode gerar em área habitada.
Os valores adotados pela Anatel, em regulação de 2002, são os mesmos definidos pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não Ionizantes (Icnirp) e ainda indicados pela OMS. Segundo Agostinho Linhares de Souza, gerente especialista em regulação da Agência, todos os pontos de medição do país estão com os níveis de campo elétrico abaixo dos recomendados pela legislação ? dificilmente as medições atingem um sétimo do máximo permitido, 28 volts por metro, em locais onde a população está exposta a combinadas frequências.
A questão levantada pela OMS é se esses padrões são de fato seguros. E quanto tempo levará para revê-los antes que saúde pública seja afetada. Países como Suíça, Itália, Rússia e China já adotam parâmetros mais restritivos tanto para a emissão de radiação por aparelhos como celulares e roteadores, como para antenas de telefonia e radiodifusão. A cidade de Porto Alegre, por decreto municipal, também optou pela cautela e adotou padrões 100 vezes mais baixos que os recomendados pela lei federal.
Segundo Leeann Brown, porta-voz do Environmental Working Group, associação de pesquisadores sem fins lucrativos, a classe científica ainda não consegue determinar quais os padrões seguros de exposição a radiação, mas já é possível afirmar que os parâmetros atuais são altos demais e precisam ser revistos com urgência. Leeann acredita que apenas uma mobilização da população pode acelerar a mudança da legislação em cada país, já que as empresas de telecomunicações já sabem dos perigos, mas evitam falar sobre isso para não assustar os consumidores.

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Como a Ciência vê o Reiki
Pela OMS Organização Mundial da Saúde
Pesquisas científicas na área de imposição das mãos vêm sendo feitas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam e comprovam o tratamento com REIKI como técnica de cura. Alguns dos resultados mais interessantes dessas pesquisas demonstram que os resultados estão cada vez mais positivos hoje em dia. Quase todos os hospitais e centros de saúde pesquisaram e utilizam a técnica. Um dos exemplos dessas pesquisas: "Cura por Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica". Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental, enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu tratamento com Reiki. O grupo de controle não recebeu o tratamento com Reiki. Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito. Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As pessoas do grupo experimental que receberam o Reiki tiveram mudança significativa nesses valores com 28% sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas do grupo de controle não tiveram mudança significativa. As alterações, aumento ou diminuição, são consistentes com o tratamento com Reiki que é trazer equilíbrio para uma boa saúde.  Uma paciente teve 20% de aumento nesses valores. Ela continuou tratando-se 3 vezes por semana  com Reiki e depois de três meses o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por deficiência de ferro. Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina, conduzida pela médica Otelia Bengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas múltiplas, artrite reumática e parada cardíaca. O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e três os de controle. Os pacientes mostraram aumentos significativos nos valores de hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento completo dos sintomas.
Esta experiência e a anterior demonstraram que as aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
Outra experiência foi efetuada por Janet Quinn, diretora assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do Sul. A meta dessa experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o nível de ansiedade. Eles foram tratados com Reiki. Um grupo de controle de pacientes também foi tratado com tratamentos alopáticos à base de remédios convencionais.  No primeiro grupo dezessete por cento teve o nível de ansiedade diminuído depois de cinco minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação. Daniel Wirth de Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia, conduziu um experimento controlado usando o Reiki. Quarenta e quatro estudantes da faculdade, do sexo masculino, com diversos e diferentes quadros. Todos os quarenta e quatro estudantes receberam a administração do Reiki. Foi-lhes informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo. Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia foram feitas avaliações de cada um sobre comportamentos emocionais e dores ou problemas físicos. Depois de oito semanas, esse grupo tratado sentiam diferenças em seus corpos, como mais disposição, bem estar, mais clareza mental, dormindo muito melhor. Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são criados ao redor das mãos de aplicadores e terapeutas de Reiki. As freqüências dos campos magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas dos tipos alfa e gama semelhante às observadas no cérebro de meditadores. Dr. Barnard Grad da Universidade de McGill em Montreal usa sementes de cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente, foi regada com a solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a solução energizada com o Reiki e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila mais alto.  Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmarem a natureza da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro. Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr. Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para rezar e postar as energias das mãos à distância,  para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado crescimento contínuo normal de 6, 25 milésimos de polegada por hora até às 21 horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido a 52, 5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840%! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas nunca para seu nível original.  O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração, Reiki e plantas. Os resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas e o Reiki  foram dirigidas crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não receberam, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de plantas. Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos mais sensíveis permitirá à ciência entender, validar e praticar a realidade do tratamento com Reiki. Com isso veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família, em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde e da unidade de toda a vida redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o sofrimento, tornando a vida na Terra mais agradável e promovendo a cura do planeta. 
Por William Lee Rand
Fonte: Reiki News Magazine

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ALERTA CIENTÍFICO - USO DO CELULAR -
Folha On Line de 07/11/10 - PESQUISADORA DEVRA DAVIS

A epidemiologista Devra Davis lidera uma cruzada para fazer as pessoas deixarem o celular longe de suas cabeças. Convencida de que a radiação emitida pelo aparelho lesa a saúde, ela escreveu "Disconnect" (sem edição no Brasil), cuja base são pesquisas que começam a mostrar os efeitos dessa radiação no organismo. Nesta entrevista, ela também perguntou: "Vamos esperar as mortes começarem antes de mudar a relação com o celular?".
                                                     A epidemiologista Devra Davis, 64
Folha - Quais os riscos para a saúde de quem usa celular?
Devra Davis - Se você segurá-lo perto da cabeça ou do corpo, há muitos riscos de danos. Todos os celulares têm alertas sobre isso. As fabricantes sabem que não é seguro. Os limites [de radiaçãoo] definidos pelo FCC [que controla as comunicações nos EUA] são excedidos se você deixa o celular no bolso.
Folha - Quais os riscos, exatamente?
Devra Davis - O risco de câncer é muito real, e as provas disso vão se avolumar se as pessoas não mudarem a maneira como usam os telefones. Trabalhei nas pesquisas sobre fumo passivo e amianto. Fiquei horrorizada ao perceber que só tomamos atitude depois de provas incontestáveis de que danificavam a saúde. Reconheço que não temos provas conclusivas nesse momento. Escrevi o livro na esperança de que meu status como cientista tenha peso, e as pessoas entendam que há ameaça grave à saúde e podemos fazer algo a respeito.
Folha - Mas há estudo em humanos que dá provas categóricas?
Devra Davis - Quando você diz "provas", você quer dizer cadáveres? Você acha que só devemos agir quando já tivermos prova? Terei que discordar. Hoje temos uma epidemia mundial de doenças ligadas ao fumo. O Brasil também tem uma epidemia de doenças relacionadas ao amianto. Só recentemente vocês agiram para controlar o amianto no Brasil, apesar de ele ainda ser usado. Ninguém vai dizer que nós esperamos o tempo certo para agir contra o tabaco ou o amianto. Estou colocando minha reputação científica em risco, dizendo: temos evidências fortes em pesquisas feitas em laboratório mostrando que essa radiação danifica células vivas.
Folha - Qual a maior evidência disso?
Devra Davis - A radiação enfraquece o esperma. Sabemos por pesquisas com humanos. As amostras de esperma foram divididas ao meio. Uma metade foi mantida sozinha, morrendo naturalmente. A outra foi exposta a radiação de celulares e morreu três vezes mais rápido. Homens que usam celulares por quatro horas ao dia têm a metade da contagem de esperma em relação aos demais.
Folha - Crianças correm mais perigo?
Devra Davis - O crânio das crianças é mais fino, seus cérebros estão se desenvolvendo. A radiação do celular penetra duas vezes mais. E a medula óssea de uma criança absorve dez vezes mais radiação das micro-ondas do celular. É uma bomba-relógio. A França tornou ilegal vender celular voltado às crianças. Nos EUA, temos comerciais encorajando celular para crianças. É terrível. Fico horrorizada com a tendência de as pessoas darem celulares para bebês e crianças brincarem. Sabemos que pode haver um vício no estímulo causado pela radiação de micro-ondas. Ela estimula receptores de opioides no cérebro.
Folha - Jovens usam muitos gadgets que emitem radiação.
Devra Davis - Sim, e eles não estão a par dos alertas que vêm com esses aparelhos. Não é para manter um notebook ligado perto do corpo. As empresas colocam os avisos em letras miúdas para reduzir sua responsabilidade quando as pessoas ficarem doentes.
Folha - É possível comparar a radiação de celular à fumaça?
Devra Davis - Sim. O tabaco é um risco maior. Mas nunca tivemos 100% da população fumando. Agora, temos 100% das pessoas usando celular. Então, ainda que o risco relativo não seja tão grande, o impacto pode ser devastador.
Folha - Nos maços de cigarro, há aquelas fotos horríveis. Esse é o caminho para o celular?
Devra Davis - Isso é o que foi proposto no Estado do Maine (EUA). Está se formando um grande movimento para alertar as pessoas a respeito dos celulares. Isso é o que aconteceu com o fumo passivo. Vamos começar a ver limites para a maneira e os locais onde as pessoas usam celular. A maioria não sabe que, se você está tentado conversar num celular em um elevador, a radiação está rebatendo nas paredes e fica mais intensa em você e em quem estiver perto.
Folha - Além de usar fones, o que é possível fazer para prevenir?
Devra Davis - Enviar mensagens de texto é mais seguro do que falar. Ficar com o celular nas mãos, longe do corpo, é bom, e mantê-lo desligado também.
Folha - Mas celular é um vício!
Devra Davis - Sim. Temos que usá-lo de forma mais inteligente.
RAIO-X da PESQUISADORA DEVRA DAVIS
FORMAÇÃO
Doutora em estudos científicos pela Universidade de Chicago e mestre em saúde pública pela Johns Hopkins.
ATIVISMO
É fundadora da ONG Environmental Health Trust, que faz campanhas sobre riscos do tabaco, amianto e dos celulares para a saúde
LIVROS
"When Smoke Ran Like Water" (2002), sobre poluição, "The Secret History of the War on Cancer" (2007), sobre as causas ambientais do cãncer, e "Disconnect" (2010)
Fonte: Folha Online de 07/11/2010 - 16h02
"A vida é uma sucessão de sucessos e insucessos, que se sucedem sucessivamente sem cessar "
http://jmszeka.blogspot.com/
Abraços: Jose de Mendonça Simões. Recife PE

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Entrevista com o Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética. 10 de março de 2009.
Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma? A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: é a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos. A Saúde e as Emoções.
Há emoções prejudiciais à saúde? Quais são as que mais nos prejudicam? 70 por cento das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais,os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
 Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde? De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.
Como é que a raiva nos afeta? A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à autoafirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.
Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis? A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.
 A alegria acalma os ânimos? Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que cheguem ao mundo da mente.
 E a tristeza? A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te ajudar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo. Tornamo-las negativas quando as reprimimos.
Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte de nós mesmos? Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de canalizá-las para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básicas são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege o amor tóxico, destrutivo.
Como prevenir a enfermidade? Somos criadores, portanto creio que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.
E se aparecer à doença? Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos.  Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que creem que adoecer é fracassar. O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida. Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando buscamos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.
 Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia? Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias, ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra. O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciência.
 O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos? A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de nossas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.
 O que é para você a felicidade? É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o Presente.
É importante viver no presente? Como conseguir? Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.
Em sua opinião, estamos tão confusos assim? Temos três ilusões enormes que nos confundem:
Primeiro: cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.
Segundo: cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência. Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.
Terceiro: ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo.
 E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso? O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco. Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo. Há amores que são assim, puras chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor.
Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro? Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações--
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Revista Época
A reportagem é da Revista Época, os benefícios do REIKI estão sendo estudados pela a comunidade científica (UNIFESP e USP) passou a endossar o valor desta terapia.
Leiam a entrevista a seguir, vale a pena:

REIKI ESTIMULA RESPOSTA IMUNOLÓGICA    
Entrevista com Ricardo Monezi, biólogo pesquisador da UNIFESP 
 
O Reiki - técnica de imposição de mãos desenvolvida no final do século XIX pelo teólogo japonês Mikao Usui - pode ser uma ferramenta auxiliar no tratamento de doenças?
Muitos garantem, sem pestanejar, que pode. Mas a confirmação científica dessa possibilidade começa a se consolidar agora, a partir de pesquisas como a do biólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, que indica interferência favorável da técnica no tratamento de animais de laboratório com câncer.
Segundo Monezi, o Reiki age positivamente na redução do nível de estresse, uma das possíveis causas do surgimento, agravamento e até comprometimento do tratamento de doenças crônicas como o diabetes. 
Durante cinco anos, Monezi conduziu uma pesquisa com camundongos para saber se o Reiki interferiria positivamente no tratamento contra o câncer. Ele montou três grupos de camundongos. O primeiro não recebeu tratamento; o segundo recebeu tratamento falso - a imposição de mãos foi feita com a colocação de luvas presas a duas hastes de madeira; e o terceiro foi tratado com Reiki.
Monezi analisou o comportamento dos linfócitos - que são os responsáveis pela defesa imunológica do organismo - frente a um tumor e concluiu que os ratos submetidos ao Reiki mostraram aumento da capacidade de enfrentar a doença. O mesmo padrão foi observado com tumores mais agressivos. Os animais foram submetidos ao Reiki durante quatro dias, em sessões de 15 minutos.
Segundo o biólogo, esses resultados afastam a hipótese de que o sucesso do tratamento seja resultado de sugestão psicológica. A próxima etapa de sua pesquisa será observar o uso do Reiki em seres humanos. A intenção é verificar se o Reiki pode colaborar para reduzir o estresse e melhorar a imunidade de pacientes idosos, que muitas vezes sofrem baixa em sua resistência.
A palavra Reiki significa Energia Vital Universal. Seus criadores basearam-se na crença de que a energia liberada por um praticante de Reiki envolve o paciente, atuando sobre seu corpo físico.
Do ponto de vista físico, explica o pesquisador, o ser humano é constituído por energia - o que pode ser observado, por exemplo, no eletrocardiograma, que mede a função elétrica do coração. Desde a década de 80, diversas correntes de pesquisa têm buscado embasamento científico para a teoria que fundamenta o Reiki e outras técnicas de imposição de mãos.
Todas têm constatado, como efeitos, sensação de bem-estar, diminuição de sintomas relacionados ao estresse e sensação de relaxamento.
Há trabalhos que indicam a técnica no tratamento de ansiedade, depressão e fobias como a síndrome do pânico. Monezi fala em indicação terapêutica complementar. Isto é, uma terapia de apoio ao tratamento convencional.
                                                                           REVISTA ÉPOCA – edição 459 (21/03/2007)
Se desejar maiores informações, acesse o google e digite o nome do biólogo, você pode ter acesso inclusive à tese de mestrado defendida por ele na UNIFESP, na íntegra.

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REVISTA GALILEU


















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